Nascimentos! Ai, como eu amo! Como me enche de felicidade e energia! Cheguei no hospital e Suzane estava lá no maior estilo "dia normal", conversando, sorrindo e argumentando com a atendente. Pedro estava gripado, com certo mal estar e (que ele não me leia), aparentemente nervoso. No final das contas, depois do chorinho da Helô, não houve mais Suzane reclamando de fome, nem Pedro adoecido; éramos todos olhos para a mocinha de olhos vivos com sede de conhecer e mudar o mundo.